Além de roupas, a label engloba serviços de caridade e campanhas educacionais. O pedido de formalização foi publicado no fim deste ano
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Não é novidade que Meghan Markle se tornou um ícone fashion. Lança tendências e, mais do que isso, virou empresária, sem perder o foco na filantropia. Para fechar 2019 com chave de ouro, ao lado do príncipe Harry, ela quer transformar a fundação de caridade Sussex Royal em uma marca comercial.
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Desde a morte da princesa Diana, em 1997, a família real britânica não tinha um representante fashionista. Com Kate Middleton, os holofotes foram recuperados. No entanto, com a chegada oficial de Meghan Markle, em 2018, a monarquia voltou de vez às manchetes de moda.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Em 2019, um dos grandes momentos da moda foi a participação de Meghan como editora convidada da Vogue britânica de setembro. Tradicionalmente, o September Issue é a edição mais simbólica do ano. A ex-atriz homenageou 15 mulheres fortes com destaque em diferentes áreas, como ativistas sociais, modelos, políticas e atrizes.
Harry e Meghan desenvolveram própria fundação neste ano, por meio de uma separação do canal Royal Foundation, que compartilhavam com o príncipe William e Kate. Foi aí que o empreendedorismo começou.
Em setembro, a duquesa de Sussex colaborou em uma coleção-cápsula beneficente, com peças de marcas de vestuário do Reino Unido. Na lista, estavam nomes como Marks & Spencer, Jigsaw, Misha Nonoo e John Lewis & Partners.
A cada peça vendida, uma era doada para a instituição Smart Works, que ajuda mulheres desempregadas a encontrarem trabalho. A organização também oferece treinamentos e fornece roupas para serem usadas em entrevistas de emprego.
Segundo o Escritório de Propriedade Intelectual do Reino Unido, o pedido para oficializar a label comercialmente foi apresentado em junho. A publicação do documento aconteceu no fim deste mês.
O documento contempla produtos e serviços variados. Além de roupas e livros, a marca continuará a implantar campanhas educacionais e ações de caridade.
Vale destacar que, ao longo de 2019, Meghan Markle também desenvolveu uma forteinfluência no Instagram. De acordo com um estudo realizado pelo London Institute of Photography, Meghan gerou aproximadamente US$ 1,7 milhão para estilistas, ao aparecer usando suas criações nas redes sociais.
A duquesa vestiu peças de labels como Givenchy, J Crew e Reiss. Em tese, cada um de seus posts renderia, em média, US$ 6.081,79.
Além disso, a ex-atriz enfrenta constantemente duras críticas pelo comportamento disruptivo. Além de fashionista, ela é divorciada, feminista e ativista pelos direitos humanos. Que em 2020 Meghan continue a quebrar padrões!