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By: Flávio Reales
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Medley é reconhecida como marca de alto renome pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI

Título reforça a reputação positiva da farmacêutica entre os consumidores brasileiros1 e amplia proteção intelectual da marca

separator São Paulo, junho de 2020 – A Medley, unidade de genéricos da Sanofi, foi reconhecida como marca de alto renome no Brasil após um detalhado procedimento administrativo, realizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, órgão responsável pela concessão de registros de marcas no país1. O alto renome é bastante específico e atesta que um produto ou instituição possui reconhecimento e reputação positivos por consumidores locais, além de reforçar a proteção intelectual de sua marca.

O processo, desde a análise até a decisão do status, foi conduzido pelo Departamento Global de Marcas da Sanofi, que demandou não apenas a atuação jurídica, mas também a criação de pesquisas com o público externo por meio de institutos conceituados, como o IBOPE.

Tendo em vista o alto renome, a marca Medley passa a ter proteção em todas as classes de produtos e serviços do Brasil. Isso significa que, além de proteção classe cinco, específica aos produtos farmacêuticos, terceiros não poderão obter, perante o INPI, o registro de uma marca contendo a palavra-chave “Medley” para quaisquer produtos ou serviços.

“Ser uma marca de alto renome no Brasil reforça o sucesso de nossa jornada como uma empresa parceria da saúde das pessoas. Este é um marco para a história da Medley no país e nos motiva a continuar fazendo a diferença no mercado de saúde nacional”, afirma Joana Adissi, Diretora Geral da Medley.

O status é válido pelo período de 10 anos. A Sanofi-Medley passa a ser a segunda empresa farmacêutica no Brasil que possui o alto renome conferido a uma de suas marcas corporativas.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é um órgão de alcance nacional fundado em 1970 e vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)2.
O objetivo principal do Instituto é executar normas que regulam a Propriedade Industrial, segundo a Lei 9.279/96, sendo um deles gerir o sistema brasileiro de concessão e garantir os direitos e registros de marca sobre uma invenção tecnológica, marca, modelo industrial, entre outros, para a indústria, seja grande ou micro empresa.

Sobre a Medley

A Medley (www.medley.com.br), unidade de negócios da Sanofi, está presente no mercado brasileiro há 23 anos, sendo pioneira e uma das líderes no segmento de genéricos no país.
Em 2019, a Medley lançou seu novo posicionamento: “Saúde é a gente que faz”. Com o intuito de convidar as pessoas a repensarem o que é ter uma vida saudável, a empresa chama a atenção para os detalhes que ajudam na saúde física, mental e social, empoderando o consumidor a ter uma vida mais equilibrada.
Referência no setor farmacêutico, a Medley foi escolhida como a marca de maior confiança, mais inovadora, de melhor qualidade e com maior intenção de compra do consumidor*. Em 2019 conquistou, pelo décimo ano consecutivo, o Prêmio Marcas de Confiança (Seleções/ Datafolha) e, pela terceira vez seguida, o Prêmio Top of Mind da Folha de S.Paulo.
*Pesquisa IPSOS – Brand Health Tracking – Mai/19.

Referências

1. Marcas de Alto Renome em Vigência. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/marcas/arquivos/guia-basico/inpi-marcas_-marcas-de-alto-renome-em-vigencia_-26-05-2020_padrao.pdf/view. Acesso em 29 de maio de 2020.
2. Acesso à informação. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/acesso-a-informacao-1. Acesso em 29 de maio de 2020.

Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/dino/medley-e-reconhecida-como-marca-de-alto-renome-pelo-instituto-nacional-da-propriedade-industrial-inpi,ea1fe66d5bf3cbafba32ca2639c3ce670rptxw4c.html

By: Flávio Reales
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Responsáveis pelas obras do autor de Sherlock Holmes processam produtora por filme sobre a irmã do detetive

O filme ‘Enola Holmes’, com Millie Bobby Brown, viola os direitos autorais dos últimos 10 livros de Arthur Conan Doyle, alega o processo

A atriz Millie Bobby Brown (Foto: Getty Images)

Antes do lançamento do filme ‘Enola Holmes’, longa sobre a irmã de Sherlock Holmes, o Conan Doyle Estate (que administra o legado do autor Arthur Conan Doyle) decidiu entrar com um novo processo alegando violação de direitos autorais e de marca comercial. A queixa foi apresentada na terça-feira no tribunal federal do Novo México e tem como alvo a Netflix, a Legendary Pictures, a Penguin Random House e outras produtoras, incluindo a autora Nancy Springer, cuja série de livros constitui a base do novo filme estrelado por Millie Bobby Brown (de ‘Stranger Things’).

Em 2014, os proprietários dos direitos dos livros de Conan Doyle perderam a maior parte de seu poder sobre as obras de ‘Sherlock Holmes’ quando foi decidido que todas as histórias de autoria sobre o icônico detetive publicadas antes de 1923 seriam de domínio público. Mas a decisão não tirou o poder do Doyle Estate de suas últimas 10 histórias originais, escritas entre 1923 e 1927. De acordo com o portal Hollywood Reporter, o processo alega que a diferença entre as histórias de domínio público e as de direitos autorais são ‘as emoções’.

Jeremy Brett em The Adventures of Sherlock Holmes (1984-1985), Robert Downey Jr. em Sherlock Holmes (2009), Jonny Lee Miller em Elementary (2012-atual), Ian McKellen em Sr. Sherlock Holmes (2015), e Benedict Cumberbatch em Sherlock (2010-atual) (Foto: Divulgação)

“Depois das histórias que agora são de domínio público e antes das histórias protegidas por direitos autorais, a Grande Guerra aconteceu”, afirma a denúncia. “Na Primeira Guerra Mundial, Conan Doyle perdeu seu filho mais velho, Arthur Alleyne Kingsley. Quatro meses depois, ele perdeu seu irmão, o general Innes Doyle. Quando Conan Doyle voltou a Holmes nas histórias protegidas por direitos autorais entre 1923 e 1927, não era mais o suficiente para que o personagem Holmes fosse a mente racional e analítica mais brilhante. Holmes precisava ser humano. O personagem precisava desenvolver conexão e empatia humanas”, completou.

A atriz Millie Bobby Brown (Foto: Instagram)

E assim “Sherlock ficou mais sentimental”, continua a queixa, levantando a questão de saber se o desenvolvimento de emoções é algo que pode ser protegido por direitos autorais e se a suposta representação de Sherlock em ‘Enola Holmes’ é de alguma forma derivada disso. Segundo a denúncia, o filme será lançado em agosto e o Doyle Estate quer “proibir os acusados de violarem ainda mais a propriedade intelectual”.

Fonte: https://revistamonet.globo.com/Filmes/noticia/2020/06/responsaveis-pelas-obras-do-autor-de-sherlock-holmes-processam-produtora-por-filme-sobre-irma-do-detetive.html

By: Flávio Reales
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Criada na UFV, máquina que permite colheita de café em terreno montanhoso é patenteada

máquina derriçadora articulada tratorizada de frutos de café e similares ufv

Uma das mais recentes patentes concedidas à Universidade Federal de Viçosa (UFV) este ano é de um equipamento com potencial para proporcionar significativos avanços à cafeicultura. A “máquina derriçadora articulada tratorizada de frutos de café e similares” possibilita a colheita em áreas de plantio cuja declividade seja superior a 10% – limitação que impede a utilização, em regiões montanhosas, dos modelos atualmente disponíveis. A invenção permite a realização desse procedimento em espaços com inclinação de até 50%.A derriçadora foi desenvolvida no Laboratório de Mecanização Agrícola, vinculado ao Departamento de Engenharia Agrícola (DEA) da UFV, pelos pesquisadores Mauri Martins Teixeira e Raphael Magalhães Gomes Moreira – à época, respectivamente, professor e estudante de doutorado no DEA. Além de permitir a colheita – e, consequentemente, o plantio – em terrenos antes impróprios, o invento contribui para minimizar a falta de mão de obra disponível, problema recorrente no setor.

Outra vantagem da colhedora de café é possuir um chassi que permite a articulação da sua estrutura superior, já que os equipamentos convencionais têm um sistema hidráulico de compensação da inclinação. Mas um dos maiores destaques está no alto da máquina, onde fica o mecanismo de articulação que permite a colheita em terrenos com declividade em torno de 50%, mantendo os derriçadores sempre a uma mesma altura do solo. Com isso a colheita é feita em toda a planta, independentemente da inclinação.

Comparada à colheita manual, a invenção proporciona outras vantagens além da eficiência. Permite, por exemplo, que se realize trabalho em períodos noturnos, e também que haja liberação da planta em menor tempo, criando melhores condições de recuperação para uma nova safra. Há, ainda, a possibilidade utilizá-la em outras culturas, como a da azeitona e da uva, com benefícios similares.

O depósito do pedido de patente havia ocorrido no final de 2013, sendo que no mês passado a mesma foi concedida à Universidade pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A concessão confere a seu titular – no caso, a UFV – o direito de impedir terceiros de produzir, usar, vender ou importar o objeto patenteado sem consentimento do detentor.

Atualmente, a UFV possui 245 depósitos de pedidos de patentes, tendo obtido concessão para 49 delas, segundo a Comissão Permanente de Propriedade Intelectual (CPPI).

Fonte: Divulgação Institucional – campus Viçosa

Criada na UFV, máquina que permite colheita de café em terreno montanhoso é patenteada

By: Flávio Reales
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Patente da Huawei mostra celular com botões laterais virtuais e câmera sob a tela

Documento registrado na China indica dois potenciais designs que a Huawei pode adotar para celulares futuros

Uma nova patente de celular registrada pela Huawei pode dar indícios de designs futuros que a empresa pode adotar em seus dispositivos. O modelo apresentado nos documentos se destaca por conter uma câmera atrás da tela e botões virtuais nas laterais.

Encontrada pelo site LetsGoDigital, a patente foi registrada no órgão chinês responsável pela propriedade intelectual no país em 2019. Nos documentos estão designs pra dois celulares diferentes, com pequenas mudanças de aparência entre eles.

O primeiro dos celulares tem uma tela que ocupa toda a parte frontal e molduras mínimas nas laterais. A câmera frontal fica escondida atrás da tela, que também “derrete” para as laterais oferecendo botões virtuais para o aparelho.

Reprodução A diferença entre os dois celulares dos documentos está nessa tela lateral: um dos aparelhos só tem display em um dos lados, enquanto no outro a tela ocupa um pedaço das duas laterais e também um pouco da traseira.

Não há nenhuma informação ainda sobre possíveis celulares com o design, e é possível que a Huawei jamais lance um assim: é comum empresas registrarem diferentes patentes e testarem aparelhos que jamais chegam às lojas. Ainda assim, seria bem interessante ver o que a chinesa pretende fazer com um celular tão diferente dos outros.

Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/patente-da-huawei-mostra-celular-com-botoes-laterais-virtuais-e-camera-sob-a-tela/102517

By: Flávio Reales
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Apple Glasses podem ter lentes que se adaptam à visão do usuário

Uma nova patente do suposto Apple Glasses vai agradar quem utiliza óculos e lentes de contato: segundo um registro feito pela empresa nos Estados Unidos, o dispositivo pode chegar com um sistema de lentes autoajustáveis, que se adapta à visão do usuário para melhorar a exibição de conteúdo.

A tecnologia foi registrada pela Apple no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos com uma descrição que aponta o uso de um headset para segurar um dispositivo em frente aos olhos do usuário. Ou seja, assim como em registros anteriores, o produto teria como objetivo ser um suporte que comporta o iPhone, utilizando a tela do smartphone para a exibição de conteúdo.

Enquanto o design do aparelho segue padrões que já vimos anteriormente, a nova versão da patente indica que os óculos da Apple teriam configurações para os sistemas ópticos presentes no headset, os quais ficam entre os olhos do usuário e a tela do celular. Com isso, seria possível utilizar o produto sem a necessidade de óculos ou lentes de contato.

Exibição personalizada

Além de trazer ajustes para configurar o uso com base nas prescrições utilizadas em óculos e lentes, o produto teria outras configurações para aprimorar a visualização de conteúdo. Segundo as informações, o sistema poderia tornar as imagens mais claras, mudar a posição do conteúdo em exibição e dar zoom em locais específicos.

De acordo com a patente, as opções de personalização viriam acompanhadas de um sistema de processamento que salva as definições e ajusta a visualização com base no usuário. Assim, o Apple Glasses seria capaz de autoajustar as lentes dependendo da visão de quem estiver utilizando o produto.

A presença de lentes ajustáveis para facilitar o uso de headsets para quem tem problemas de visão pode revolucionar o mercado de realidade virtual e aumentada, mas é importante ressaltar que todos os detalhes são apenas uma patente. A Apple costuma registrar diversas ideias, e nem sempre as informações saem do papel.

Enquanto a fabricante ainda não comentou oficialmente sobre a possibilidade de lançar o Apple Glasses, especulações indicam que a primeira versão do produto deve chegar ao mercado já no ano que vem. Porém, considerando todas as patentes já registradas pela companhia, fica difícil apontar qual deve ser o design e quais funcionalidades estarão presentes na edição final do dispositivo.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/154240-apple-glasses-ter-lentes-adaptam-visao-usuario.htm

By: Flávio Reales
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Sobrenome prevalece diante do direito de marca registrada, decide TJ-RS

A Lei de Propriedade Industrial (LPI), no inciso XV do artigo 124, proíbe o registro do nome de família como marca. E o Código Civil, que dispõe sobre os direitos de personalidade nos artigos 11 e 16, diz que o nome civil ou patronímico (sobrenome) não se submete ao uso exclusivo, ainda que como marca.

O fundamento serviu para a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul negar apelação à Móveis Dalcin, titular da marca “MD Dalcin”, que tentou impedir a Comércio de Vassouras Dalcin de utilizar o sobrenome comum a ambos na sua denominação empresarial e no seu domínio de internet.

O litígio aflorou quando a ré teve a sua marca derrubada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), pois, até então, os “Dalcin”, do mesmo ramo familiar, coexistiam de forma harmônica no mercado, inclusive com longo histórico de relação comercial entre si.

Nos dois de graus de jurisdição, ficou claro que a oposição manifestada pela autora em relação à marca da ré, “Vassouras Dalcin”, no INPI, não tem nada a ver com o uso do patronímico. Antes, foi fundamentada, exclusivamente, na anterioridade do registro e na colidência marcária.

Domínio de internet
O relator da apelação, desembargador Jorge André Pereira Gailhard, explicou que a ré, apesar da derrota no Inpi, tem o direito de continuar utilizando o seu domínio de internet, pois no Brasil vigora o sistema first come, first served — ou seja, o primeiro a chegar leva o registro. E só perde o direito de uso se infringir a legislação de propriedade intelectual. A jurisprudência foi pacificada no julgamento do REsp 658.789/RS pelo Superior Tribunal de Justiça.

Além do mais, lembrou o relator, embora os litigantes se dediquem ao mercado de vassouras, o contrato social mostra objetos diferentes. É que a autora da ação fabrica cabos e vassouras, e a ré atua no comércio atacadista de vassouras. “Até mesmo a concessão da marca da autora é relacionada à classe de produtos, sendo a marca do requerido [parte ré] classificada em serviços”, complementou Gailhard.

Em conclusão, disse que inexistem provas de que a ré tentou se valer do prestígio da parte autora, o que afasta o argumento de concorrência desleal. “Dessa forma, inviável a determinação de abstenção de uso da expressão ‘Vassouras Dalcin’, não podendo ser utilizado como único argumento a anterioridade do registro da marca ou do nome na Junta Comercial”, registrou no voto.

Ação indenizatória
A parte autora, com sede na cidade de Carlos Barbosa (Serra gaúcha), protocolou ação indenizatória contra a ré na 2ª Vara Cível da Comarca de de Canoas. Pediu que a ré fosse compelida a se abster do uso, sob qualquer forma, da expressão “Vassouras Dalcin Ltda” — ou outra que contenha o sobrenome ‘‘Dalcin’’ associado ao fabrico de vassouras e produtos assemelhados. Afinal, o Inpi anulou esta marca em processo administrativo.

Alegou que a demandada tem usado ilegalmente a marca “Dalcin”, devidamente registrada perante o Inpi, configurando concorrência desleal. Afinal, argumentou, o consumidor fica confuso entre a marca “MD Dalcin” e o nome comercial “Vassouras Dalcin Ltda”.

Além de indenização por danos morais e materiais (perda e lucros cessantes), pleiteou a transferência imediata de titularidade do nome do domínio www.vassourasdalcin.com.br em seu favor.

Em contestação, a ré, sediada em Canoas (região metropolitana) afirmou que a similitude não é capaz de levar à concorrência desleal, exceto pelo sobrenome da família Dalcin. Também não induz um potencial consumidor à dúvida quanto ao verdadeiro prestador do serviço, sobretudo se for levado em conta a diferença entre os ramos de atividade e a distância geográfica entre os estabelecimentos.

Clique aqui para ler a sentença
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Processo 008/1.14.0013614-3 (Comarca de Canoas)

Fonte: https://www.conjur.com.br/2020-jun-20/sobrenome-prevalece-direito-marca-registrada-tj-rs

By: Flávio Reales
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Sabre será o próximo superdesportivo da McLaren

McLaren registou o nome Sabre nos Estados Unidos, especulando-se agora se servirá para batizar o tão esperado sucessor do P1.

Um dos superdesportivos mais importantes dos últimos anos, o McLaren P1 já tem sucessor à vista, sabendo-se que será um híbrido para lançar em meados de 2024 e… pouco mais. Mas, agora, com a notícia de que a marca britânica acaba de registar o nome Sabre nos Estados Unidos, mais rumores avançam em torno do aguardado modelo.

A informação fugiu ao controlo do gabinete norte-americano de marcas e patentes e pode dar pistas fundamentais sobre os planos de futuro da marca de Woking. Desde logo, porque a confirmar-se o nome comercial Sabre, tudo indica que encaixaria na gama mais exclusiva Ultimate Series da McLaren, ao lado dos Senna, Speedtail e do radical Elva, que conta com um motor de 4,0 litros V8 biturbo a debitar 804 cv.

Enquanto não chega o sucessor do P1 ou dono para o nome Sena, especula-se também sobre o tipo de motorização escolhida. Mike Flewitt, CEO da McLaren Automotive, confirmou que o próximo modelo na linha do icónico P1 será automóvel equipado com um potente motor híbrido, nunca 100% elétrico, em virtude das limitações daqueles sistemas em matéria de autonomia e carregamento.

“Se pensarmos McLaren 765LT, sabemos que os nossos clientes gostam de levar este modelo para a pista. Se este superdesportivo fosse totalmente elétrico, poderíamos tirar partido dele por cerca de 30 minutos em pista e depois teríamos de carregar as baterias até ao dia seguinte. Isso não nos agrade”, explicou Mike Flewitt.

Fonte: https://www.motor24.pt/noticias/sabre-sera-o-proximo-superdesportivo-da-mclaren/977303/

By: Flávio Reales
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Nokia: conheça fatos de uma história de 155 anos

Finlandesa Nokia, que começou como um moinho de milho, é atualmente mais do que uma empresa de celulares

Por Angela Rahde15/06/2020 às 9:00

Qual é a mais tradicional e clássica produtora de celulares? Se você pensou em Apple ou Samsung, se enganou. De fato, o título pertence, inegavelmente, à Nokia, empresa finlandesa que, no primeiro semestre de 2020, completa nada menos que 155 anos de existência.

É, portanto, uma história longa e significativa, que começou em 1865, quando dois amigos construíram um moinho de milho. Logo após, Fredrik Idestam e Leo Mechelin ergueram um segundo moinho e resolveram chamar a companhia de Nokia, local da nova instalação.

Idestam se aposentou em 1902 e, assim, Michelin resolveu entrar no negócio de geração de eletricidade. Depois, uma fábrica de produtos de borracha foi erguida perto e também se chamou Nokia.

As duas empresas conviveram por mais de meio século com o mesmo nome, produzindo ainda cabos elétricos e até mesmo respiradores.

A Nokia começou em 1855 como um moinho de milho e se tornou a mais tradicional fabricante de celulares — Empresa finlandesa Nokia completa 155 anos, reinventando-se sempre.

Espionagem para os EUA

Em 1967 as duas empresas se fundiram, agregando uma terceira fabricante de cabos. Estava criada, assim, a Nokia Corporation. A companhia dessa forma se reinventava, entrando também no negócio de reflorestamento e de produtos eletrônicos.

Além disso, passou a produzir equipamentos militares e a exportá-los para a então União Soviética. Aliás, muitos anos depois, a empresa admitiu que, ao negociar com os soviéticos, fazia espionagem sobre o desenvolvimento militar da URSS para os Estados Unidos.

Entrada na era do celular

Por outro lado, na década de 1980, a Nokia resolveu adquirir várias fábricas de televisores, e então se tornou a terceira maior produtora de aparelhos desse tipo em toda a Europa.

Entretanto, o negócio que tornaria a empresa mundialmente famosa ocorreu em 1981. Ela comprou uma operadora finlandesa chamada Mobira, constituindo a primeira rede de telefonia celular internacional e a primeira a permitir roaming internacional. Logo após, em 1982, lançou o seu primeiro celular, que teve o nome de Senator.

Imagem do primeiro celular da Nokia, o Senator. — Essa caixa enorme foi o primeiro celular Nokia, o Senator.

Modelo 3310 foi grande sucesso

Em outras palavras, a empresa a partir de então rapidamente se transformaria na marca de celulares mais desejada do mundo.

Aliás, quem não lembra do 3310, um modelo lançado em 2000 e que marcou época? Ele foi relançado em 2017 com cara e tecnologia mais modernas, e eventualmente ainda pode ser encontrado à venda.

Imagem do celular Nokia 3310, que fez sucesso no ano de 2000. — Nokia 3310 foi o mais vendido em sua época.

O toque sonoro mais famoso

Outra lembrança marcante da marca é o Nokia Tune, o toque personalizado dos aparelhos, lançado em 2010. Ele era ouvido em todos os cantos do planeta. Houve época em que era tocado 1,8 bilhão de vezes por dia, nada menos que 22 mil vezes por segundo.

Aliás, quer lembrar como era? Confira nesse vídeo:

N95, celular revolucionário

Da mesma forma, é impossível esquecer do Nokia N95, lançado em 2006. Ele era muito à frente de tudo que existia, e foi certamente o celular mais poderoso antes do surgimento dos smartphones. O N95 foi produzido até 2010 e ainda hoje reúne uma legião de fãs.

Tinha GPS, uma tela grande que deslizava e revelava um teclado físico por baixo, câmera de 5 MP com flash, rádio FM, saída de vídeo e até navegador para acesso à internet. Foi, dessa maneira, uma revolução e um grande sucesso.

Imagem do Nokia N95. — Nokia N95 foi um celular muito à frente de seu tempo.

Um “não” equivocado para o Google

Entretanto, alguns anos depois, a companhia perdeu o rumo, ao rejeitar a proposta do Google de utilizar o sistema operacional Android em seus aparelhos. Ela foi rapidamente superada por outros fabricantes. E parecia que a marca iria para o esquecimento em 2013, quando a empresa vendeu sua divisão de celulares para a Microsoft.

Então, os famosos Windows Phones eram produzidos sobre uma base da Nokia e acabaram fracassando. Isso porque usavam o sistema operacional do Windows, que não conseguia competir contra o iOS da Apple e o Android das demais fabricantes.

A volta ao mercado

Contudo, esse não foi o fim da empresa. Em 2016, a Nokia voltou ao mercado pela startup baseada na Finlândia HMD Global, que tem o licenciamento exclusivo para usar a marca Nokia em seus smartphones. A marca está presente com esses celulares no Brasil.

O último lançamento é o modelo 2.3, com desbloqueio por identificação facial, tela de 6,2 polegadas na proporção 19:9, bateria para dois dias e Android puro, o que garante atualizações mais rápidas. O preço é bem convidativo em várias lojas do comércio virtual.

Modelos sofisticados

A Nokia produz também smartphones mais sofisticados, mas esses não estão – pelo menos ainda – à venda oficialmente no Brasil. O mais completo deles é o Nokia 9, chamado de PureView.

Aliás, uma característica desse modelo é que ele tem nada menos que 6 câmeras traseiras. Trata-se de um aparelho de ponta, com tela de altíssima resolução e processadores velozes e poderosos.

Antigos, mas modernizados

Por outro lado, a empresa fez relançamentos de modelos antigos, modernizando-os. Um exemplo é o Nokia 208, que não é um smartphone, mas tem vários recursos.

Igualmente foi relançado o 8110, agora apelidado de Banana Phone, por sua cor amarela. Bonito e chamativo, tem tudo que um aparelho sem pretensões de ser smart pode oferecer.

Imagem do aparelho 8110. — 8110 é simples e bonito, mas não está disponível no Brasil.

Negócios em outras áreas

No entanto, a empresa assegura que seu futuro realmente não está atrelado ao celular. Afinal, seu principal negócio atualmente é a gestão de marcas e patentes. Aliás, a Nokia é detentora de muitas patentes. Por outro lado, a companhia continua trabalhando com tecnologia, especialmente no desenvolvimento de redes de comunicação como as 5G.

Fonte: https://www.vivotech.com.br/historia-nokia/

By: Flávio Reales
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INPI e CAS assinam Contrato de Cooperação Técnica formalizando colaboração para enfrentar o acúmulo de pedidos de patentes no Brasil

Prova de conceito de um ano demonstra a utilidade da tecnologia da CAS e da organização humana para agilizar o exame de patentes
RIO DE JANEIRO e COLUMBUS, Ohio, 15 de junho de 2020 /PRNewswire/ — O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) do Brasil e a CAS, divisão da Sociedade Americana de Química, organização sem fins lucrativos que se especializa em soluções de informação científica, assinaram um Contrato de Cooperação Técnica formal em 4 de junho de 2020. O contrato é a culminação de mais de 18 meses de trabalho e colaboração entre as organizações para testar e otimizar a aplicação da tecnologia da CAS para agilizar o exame de patentes. A iniciativa reforça a estratégia do INPI para aumentar a eficiência e reduzir o tempo de exame de patentes através do uso de tecnologia, ajudando a superar o rápido aumento do volume de pedidos de patente e a complexidade vista no Brasil e no mundo nos últimos anos.
“Adotar novos métodos tecnológicos é uma estratégia fundamental para cumprir nosso compromisso de reduzir o acúmulo de pedidos de patentes no Brasil em 80% nos próximos dois anos”, disse o presidente do INPI, Dr. Claudio Furtado. “A tecnologia única e a expertise que a CAS forneceu demonstram um impacto mensurável na eficiência de nossos examinadores. Estamos satisfeitos com o progresso até agora e ansiosos para aproveitar essa parceria para cumprir nosso objetivo”.
“O exame em tempo útil dos pedidos de patentes é fundamental para encorajar a inovação global e o acúmulo de processos tem consequências comerciais e humanas muito reais”, disse o presidente da CAS, Manuel Guzman. “Os órgãos de patente do mundo enfrentam dificuldades sem precedentes, porque o volume de pedidos e a complexidade do processo continuam a crescer mais rapidamente do que os recursos disponíveis a eles. Assumimos o compromisso de fazer a parceria com o INPI e outros órgãos de patente no mundo, para ajudá-los a superar essas dificuldades, através do desenvolvimento de soluções personalizadas para acelerar os fluxos de trabalho no exame dos pedidos”.
O método tecnológico da CAS combina pontuação por similaridade, classificação de fluxo de trabalho e recursos de exploração do espaço do conhecimento para revelar um conjunto confiável de arte anterior ou informações relevantes publicadas previamente sobre a inovação do objeto de estudo, o que agiliza o trabalho dos examinadores de patentes. “A equipe inovadora, progressiva, do INPI forneceu contribuição e colaboração extremamente valiosas nesse processo, para otimizar nossos algoritmos e nosso método”, disse o diretor de produto da CAS, Tim Wahlberg. “O trabalho combinado das equipes até agora demonstra claramente que os algoritmos de treinamento, com nossa extensa coleção de dados organizados por humanos e com o aumento dos resultados de aprendizado de máquina com percepções humanas de nossa equipe de cientistas, é extremamente eficaz”.
“Lidar com a pontualidade do processamento de pedidos no INPI é uma prioridade máxima para a função de exame”, afirmou a diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografia de Circuitos Integrados, Liane Elizabeth Caldeira Lage. “Avaliar novidades de inovações em química e todos os outros campos científicos é especialmente desafiador e esse método está se mostrando muito promissor para agilizar nosso trabalho nessas áreas”.
Sobre o INPIO Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é o órgão oficial do governo responsável pelos direitos de Propriedade Industrial no Brasil, sendo uma autarquia federal do Ministério da Economia. As atribuições do INPI incluem: registro de marcas comerciais, concessões de patentes, averbações de transferência de tecnologia e contratos de franquia, registro de projetos industriais, registro de indicações geográficas, registro de programas de computador e registro de topografia de circuitos integrados. Visite o website do INPI em www.gov.br/inpi.
Sobre a CAS A CAS, divisão da Sociedade Americana de Química, que se especializa em soluções de informação científica, faz parcerias com organizações de pesquisa e desenvolvimento globalmente, para fornecer percepções práticas que as ajudam a planejar, inovar, proteger suas inovações e predizer a evolução de novos mercados e oportunidades. Pesquisadores científicos, profissionais de patente e líderes empresariais de todo o mundo contam com nossas soluções e serviços para orientar descobertas e estratégias. Com mais de 110 anos de experiência, ninguém sabe mais sobre informações científicas do que a CAS. Saiba mais em www.cas.org.
Contato com a mídia na CAS:Tina Tomeo 614-447-3600cas-pr@cas.org
Logo – https://mma.prnewswire.com/media/1029755/CAS_Logo.jpg
FONTE CAS

By: Flávio Reales
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Samsung obtém patente de celular que otimiza fotos com 5 câmeras de movimento

Um pedido de patente da Samsung para um celular com seis câmeras foi aprovada pela WIPO (Escritório Mundial de Propriedade Intelectual) no último dia 11 de junho. No entanto, não se trata de um conjunto fotográfico convencional, como o que já vemos no mercado atualmente.

De acordo com a descrição do documento, a Samsung parece querer aprimorar ainda mais a qualidade das imagens usando câmeras de movimento. A patente menciona o uso de cinco câmeras com lentes grande-angulares e distância focal de 28 mm, além de uma câmera com lente telefoto e um flash de LED.

Para fotos consideradas normais, o famoso “clicou, tirou”, cada câmera apontaria para uma direção do ambiente com o objetivo de otimizar os resultados. Juntas, elas trabalhariam para aprimorar o modo retrato, por exemplo, possibilitando fotos mais amplas com fundo desfocado — recurso que ainda não está presente em smartphones topos de linha.

Os sensores de movimento podem ser usados para aprimorar a qualidade do modo retrato (Foto: Reprodução/LetsGoDigital)

O documento detalha também a versatilidade dos sensores, que podem ser inclinados sem depender um do outro. Já a câmera zoom pode ser usada para tirar fotos com aproximação sem perder qualidade. A vantagem é que somente as partes responsáveis pela captura são iniciadas, fazendo com que o consumo de energia seja menor do que se todas funcionassem ao mesmo tempo.

Celular com 6 câmeras da Samsung pode ser lançado algum dia (Foto: Reprodução/LetsGoDigital)

O que você achou da patente da Samsung? Seis câmeras são suficientes ou um exagero? Deixe sua opinião nos comentários.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com/noticias/samsung-obt%C3%A9m-patente-celular-que-181000106.html